Forjado nas labaredas (feat. Bruxo Luiz de Lúcifer)

Tô preparado pro confronto Minha arma é o feitiço Diabo negro originário Corpo fechado não toma tiro Oh diabo negro Originário Corpo fechado não toma tiro Preparado pro confronto Minha arma é o feitiço Diabo negro originário Corpo fechado não toma tiro Lança e brasa na mão sangue no olho Lordes infernais e eu que faço o destino Dilaceração de poucas palavras A ação contra a ilusão que permanece agindo Contrariando estatísticas,no Reino da noite Peguei uma foice arranquei minha alma Dorme no barulho se acha mesmo Que a paz aqui é oque me ampara Nascido pra guerra,criado pra luta Nem a morte o guerrilheiro para Permanente na batalha Não volto a esse mundo Piso na sua cruz rio da sua cara Não me escondo palavras cade sua Bíblia Enquanto você e os seus passam fome Não preciso de pastor Predador não espera Lobo ataca e come(come) Alienação dominando massas A corja de barro me embrulha o estômago A luz no fim do túnel foi seu archote O fogo não domina ele consome Consome fraquezas,consome tristezas Consome erros que foram infundados Só carrega tridente só carrega obé Quem passou pelo fogo e nele foi forjado Foge,corre inimigo implore Em sua batina escore Não tem como escapar Tenta mandar demanda Mostro quem que manda Amarro sangue jorra E se tenta gritar Eu sou quimbandeiro preto e vermelho Como vela virada escrita seu nome Odeio indireta pra trocar é só reta Igual o jerbe que faz Se virar sujeito homem Não sou comédia muito menos blogueiro A fama que eu quero só tá no inferno De roupa larga,gírias nas palavras Iludido achando que o diabo usa terno Pula catacumbas,escolhe a lápide Não existe ex pra escuridão Se tá morto ou vivo,não tá sabendo Quiumba comendo se tá na minha mão Foguete não tem ré nem a flecha de maioral Pra racista e fascista é vala Se ladra demais atrás do portão Olha na bolota e sustenta as palavras Campa removida fo*#-se eu profano É só início do sofrimento Quem pode mais aqui chora menos Se quer perdão procura um convento Tô preparado pro confronto Minha arma é o feitiço Diabo negro originário Corpo fechado não toma tiro Oh diabo negro Originário Corpo fechado não toma tiro Preparado pro confronto Minha arma é o feitiço Diabo negro originário Corpo fechado não toma tiro No cemitério a meia-noite Vou falar com o Exu Caveira Sete marafos,um bode preto Sete charutos na sexta-feira Eu vou entregar é o meu sangue Pro diabo me proteger Originário diabo negro Vem da Kalunga me proteger Originário diabo negro Vem da Kalunga me proteger