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Credits
AUSFÜHRENDE KÜNSTLER:INNEN
X-Tense
Stimme und Gesang
Alexandre Bragança
Saxofon
Filipe Neves
Bass
Duarte Vega
E-Gitarre
Alexandre Bastos
Schlagzeug
KOMPOSITION UND LIEDTEXT
Nuno Barreiros
Komponist:in
PRODUKTION UND TECHNIK
X-Tense
Produzent:in
tuff Estúdios
Aufnahmeingenieur:in
Michael "Mic" Ferreira
Mastering-Ingenieur:in
Lyrics
Baby, eu tenho que admitir, eu não sou um homem fino
Mesmo com grana, vês o pobre em mim
Eu quis te convidar pra qualquer giro
Mas falo "Chunga" e, porra, eu odeio gin
Eu queria te apanhar no bote, tenho vindo a ensaiar a rota
Eu queria te mostrar o melhor que eu vi
Mas tu és Paris e Bangkok, como hei de eu pensar num spot
Se não vês o pôr-do-sol daqui?
Para ti sou um low life
Não vais querer mostrar aos teus pais
E coitado ao pé daquele outro gajo
Mas sou o trapo que tem o que ele não te dá
Só pelo meu olho, sabes, eu não vim para comprar-te
Vim é para te fazer rir com vontade
Caçar borboletas que só o amor te dá
Puxar-te os cabelos, chamar-te nomes alto
Só para que tu voes de quatro
Eu não sou um player shawty, calma
Ou talvez seja agora
Mas contigo baby, dei-me à morte
Juro, 'tava-me a ver com uma coleira posta
Eu falo mas não tenho assunto, ajo como um grande burro
Baby, ando no espaguete, entre a dama e o vagabundo
E eu rebobino a cassete, Yolanda onde andas tu, baby?
Voo da Easyjet e hotel com direito a tudo
Baby, tão independente
Não te quero ensinar gosto em depender
Qualquer esforço em querer-te ter
Vai dar força a defenderes-te
E há quem só peça um pouco do meu tempo
Eu dou todo o que eu tenho e se foda a teu ver
Eu nem sei se é dares sopa ou teres medo
Se calhar, meu consolo é esse mesmo
Não chego nem para o ouro do pendente
Baby, sou o que tu pensas até que me deixes ser eu mesmo
E o que o sapato e o que a mala diz
É que eu nos lençóis sou igual a ti
E tu não vais imaginar as luzes que tu vês lá do topo
Vem vê-las a brilhar no escuro, no meu bairro à noite
Que eu quero te mostrar o mundo, não vês em catálogo
Quero questionar o que tu tens chamado amor
E o que o sapato e o que a mala diz
É que eu nos lençóis sou igual a ti
Igual a mim, se deitados, a ver-te sem make up
A cabeça em Marte, e assente no meu peito
O tempo a passar e a perder o conceito
Silêncio de quem sabe, o mesmo que eu sei
A luz a meio gás, CD de Slow J
Não acendo em casa, ofende o teu cheiro
E não prometo dar-te mais do que eu tenho
Se poemas não passam de letras num texto
Sou rafeiro demais
Shawty, eu já sei o que o game dá e tu também sabes
E tu não procuras alguém que pague nem quem te salve
A ti o melhor que um cavaleiro te traz é o cavalo
Sexo e a Cidade deram-te traços de Bradshaw
E tu a pensar "Credo, tantos sapos, eu beijo qual?"
Enquanto a fila cresce por um pedaço da atenção
Eles vão falhado do teste do enxoval com um enxovalho
E eu não sou desses merdas a quem cagas na cabeça
E vão te chamar de princesa que há uma fila disso
Para ser honesto eu nem ando a caçar a presa
Podia entrar no Matrix, só desvio os tiros
Mas, contigo imaginei uma vida fixe
De filmar tudo e fazer DVDs, babe
E tu na Ásia a aprender filipino
Sem nunca teres aprendido um feeling destes
Baby, o teu charme é tu teres esse ar tão duro
Ei, mas eu vejo mais e tu se calhar não curtes, né?
E eu vou voltar para te convidar de novo
Para tu calares de novo e eu não atrapalhar um voo
E eu vou cantar refrãos para tu me ouvires lá de longe
Não vinha dar-te coro, eu vinha dar-te cor
E o que o sapato e o que a mala diz
É que eu nos lençóis sou igual a ti
E tu não vais imaginar as luzes que tu vês lá do topo
Vem vê-las a brilhar no escuro, no meu bairro à noite
Que eu quero te mostrar o mundo, não vês em catálogo
Quero questionar o que tu tens chamado amor
E o que o sapato e o que a mala diz
É que eu nos lençóis sou igual a ti
Written by: Nuno Barreiros