Lyrics

E eu vinha chamando a ponta, assoviando a quero-mana... O boi tranqueia olfateando a cola do meu tordilho... Com quatro dias de tropa, segue até onde desencilho. Me toca um quarto de ronda e eu só lembro da fulana... E não me sai do assovio essa mesma quero-mana. Se o mundo desaba eu tenho, bem sentado no lombilho, meu poncho azul contra a chuva e as confiança no tordilho. Meu sombrero, flor de abobra, desabado contra o vento protege o meu assovio, e a quero-mana eu sustento. Ao tranco, a noite na ronda, a gadaria reclama, lembrando a minha saudade que se esvai da quero-mana. Já não me sai da memória a canção em que ela chama... Nem sei bem se ela me quer, mas não esqueço a fulana. E amanhã, de manhã cedo... eu sigo a mesma proclama... E chamo a ponta assoviando essa mesma quero-mana!
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