Lyrics

O Sol campeiro pincela matizes
No quadro do pampa que a morte moldura
E ao pé do braseiro sorvento amargo
Na paz do meu rancho bombeando a lonjura
A terra molhada com o pranto da chuva
Exala o aroma que adentra na alma
E os campos floridos no céu se refletem
Pintando arco-íris, prenúncios de calma
E os campos floridos no céu se refletem
Pintando arco-íris, prenúncios de calma
No palco dos campos se vão serpenteando
As sangas que correm tangendo as coxilhas
E o pago renasce no cio dessas águas
Brotando dos campos trevais e flechilhas
Os campos libertos da saga da seca
Emanam as verdes do ventre da terra
E a alma do guasca se torna mais pura
Ao ver as belezas que o pago encerra
E ao pé do braseiro um guasca solito
A paz, a bonança da chuva caída
Exalta a querência nos versos que canta
E faz de seu rancho um nato de vida
A terra molhada com o pranto da chuva
Exala o aroma que adentra na alma
E os campos floridos no céu se refletem
Pintando arco-íris, prenúncios de calma
E os campos floridos no céu se refletem
Pintando arco-íris, prenúncios de calma
E os campos floridos no céu se refletem
Pintando arco-íris, prenúncios de calma
Written by: Edgar Ocaña, Leonel Gomez
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