Próximos conciertos de Xande de Pilares & Acadêmicos do Salgueiro

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Créditos

AUSFÜHRENDE KÜNSTLER:INNEN
Xande de Pilares
Xande de Pilares
Künstler:in
Acadêmicos do Salgueiro
Acadêmicos do Salgueiro
Künstler:in
KOMPOSITION UND LIEDTEXT
Miguel Dibo
Miguel Dibo
Songwriter:in
Xande de Pilares
Xande de Pilares
Songwriter:in
Renato Galante
Renato Galante
Songwriter:in
Leandro Gallo
Leandro Gallo
Songwriter:in
Jorginho Via Treze
Jorginho Via Treze
Songwriter:in
W. Correa
W. Correa
Songwriter:in
Betinho de Pilares
Betinho de Pilares
Songwriter:in
Pedrinho Da Flor
Pedrinho Da Flor
Songwriter:in
Jb Oliveira
Jb Oliveira
Songwriter:in
Jassa Bezerril
Jassa Bezerril
Songwriter:in
PRODUKTION UND TECHNIK
Alceu Maia
Alceu Maia
Produzent:in
Gabriel Vasconcelos
Gabriel Vasconcelos
Mischtechniker:in

Letras

A fé é o alicerce da vida
O povo da encruza' não vai me deixar sozinho
Laroyê, Exu!
Mais do que nunca
Obrigado, meu Deus!
Minha escola é só felicidade!
Vem comigo, vem comigo
Vem comigo, Salgueiro!
Macumbeiro, mandingueiro, batizado no gongá
Quem tem medo de quiumba, não nasceu pra demandar
Meu terreiro é a casa da mandinga
Quem se mete com o Salgueiro, acerta as contas na curimba
Macumbeiro, mandingueiro, batizado no gongá
Quem tem medo de quiumba, não nasceu pra demandar
Meu terreiro é a casa da mandinga
Quem se mete com o Salgueiro, acerta as contas na curimba
Prepara...
Prepara o alguidar, acende a vela
Firma ponto ao sentinela, pede a bênção pra vovô
Faz a cruz e risca a pemba
Que chegou Exu Pimenta e a falange de Xangô
Tem erva pra defumar, carrego o meu patuá
Adorei as almas que conduzem meu caminho
Ê mojubá, Marabô, invoque a lua
Que o povo da encruza' não vai me deixar sozinho
Sou herança dos malês, bom mandingo e arisco
Uso a pedra de corisco pra blindar meu dia a dia
No tacho, arruda e alecrim, ô!
Bala de chumbo contra toda covardia
Oi, tenha fé
Tenho a fé que habita o sertão
De Lampião, o cangaceiro
Feito Moreno, eu vou viver
Mais de cem anos no meu Salgueiro
Tenho a fé que habita o sertão
De Lampião, o cangaceiro
Feito Moreno, eu vou viver
Mais de cem anos no meu Salgueiro
Sou espinho qual fulô de macambira
Olho gordo não me alcança (ê, laiá)
Ante o mal, a pajelança pra curar
Sempre há uma reza pra salvar
O nó desata, liberdade pela mata
E os mistérios do axé, meu candomblé (derruba!)
Derruba o inimigo um por um
Eu levo fé no poder do meu contra egum
Salve Seu Zé, que alumia nosso morro
Estende o chapéu a quem pede socorro
Vermelho e branco no linho trajado
Sou eu, malandragem de corpo fechado (vai, Salgueiro!)
Macumbeiro, mandingueiro, batizado no gongá
Quem tem medo de quiumba, não nasceu pra demandar
Meu terreiro é a casa da mandinga
Quem se mete com o Salgueiro, acerta as contas na curimba
Macumbeiro, mandingueiro, batizado no gongá
Quem tem medo de quiumba, não nasceu pra demandar
Meu terreiro é a casa da mandinga
Quem se mete com o Salgueiro, acerta as contas na curimba
E prepara...
Prepara o alguidar, acende a vela
Firma ponto ao sentinela, pede a bênção pra vovô (faz a cruz)
Faz a cruz e risca a pemba
Que chegou Exu Pimenta
E a falange de Xangô (alô, meu presidente!)
Tem erva pra defumar, carrego o meu patuá
Adorei as almas que conduzem meu caminho
Ê mojubá, Marabô, invoque a la (salve meu patrono!
Que o povo da encruza não vai me deixar sozinho
Sou herança dos malês, bom mandingo e arisco
Uso a pedra de corisco pra blindar meu dia a dia
No tacho, arruda e alecrim, ô!
Bala de chumbo contra toda covardia (bateria furiosa)
Tenho a fé que habita o sertão
De Lampião, o cangaceiro
Feito Moreno, eu vou viver
Mais de cem anos no meu Salgueiro
Eu tenho a fé...
Tenho a fé que habita o sertão
De Lampião, o cangaceiro
Feito Moreno, eu vou viver
Mais de cem anos no meu Salgueiro
Sou espinho qual fulô de macambira (ah-ah)
Olho gordo não me alcança (ê, laiá)
Ante o mal, a pajelança pra curar
Sempre há uma reza pra salvar (o nó desata)
O nó desata, liberdade pela mata
E os mistérios do axé, meu candomblé
Derruba o inimigo um por um
Eu levo fé no poder do meu contra egum
Salve Seu Zé, que alumia nosso morro
Estende o chapéu a quem pede socorro (vermelho e branco)
Vermelho e branco (no lindo trajado) no linho trajado
(Acadêmicos Do Salgueiro) sou eu, malandragem
De corpo fechado ('vambora!)
Macumbeiro, mandingueiro, batizado no gongá
Quem tem medo de quiumba, não nasceu pra demandar
Meu terreiro é a casa da mandinga
Quem se mete com o Salgueiro, acerta as contas na curimba
Macumbeiro, mandingueiro
(Macumbeiro, mandingueiro) batizado no gongá
Quem tem medo de quiumba, não nasceu pra demandar
Meu terreiro (quem se mete com o Salgueiro)
É a casa da mandinga (já sabe, hein)
Quem se mete com o Salgueiro, acerta as contas na curimba
Macumbeiro, mandingueiro, batizado no gongá (alô, bateria!)
Quem tem medo de quiumba (vamo lá, malandragem)
(Oba!) Não nasceu pra demandar (vamos passar)
Meu terreiro é a casa da mandinga (nessa avenida, de corpo fechado)
Quem se mete com o Salgueiro, acerta as contas na curimba
Macumbeiro, mandingueiro, batizado no gongá
Quem tem medo de quiumba, não nasceu pra demandar
Meu terreiro é a casa da mandinga
Quem se mete com o Salgueiro, acerta as contas na curimba
Eu hein!
Tá tudo direitinho
É Deus quem aponta a estrela que tem que brilhar!
Written by: Betinho de Pilares, Jassa Bezerril, Jb Oliveira, Jorginho Via Treze, Leandro Gallo, Miguel Dibo, Pedrinho Da Flor, Renato Galante, W. Correa, Xande de Pilares
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