Letras

(Ô-lê-lê, ô-lá-lá, pega no ganzé, pega no ganzá)
(Ô-lê-lê, ô-lá-lá, pega no ganzé, pega no ganzá)
Nos anais, nos anais da nossa história vamos encontrar
Personagens de outrora que iremos recordar
Sua vida, sua glória, seu passado imortal
Que beleza, a nobreza do tempo colonial
(Ô-lê-lê, ô-lá-lá, pega no ganzé, pega no ganzá)
(Ô-lê-lê, ô-lá-lá, pega no ganzé, pega no ganzá)
E hoje tem, hoje tem festa na aldeia, quem quiser pode chegar
Tem reizado à noite inteira e fogueira pra queimar
Nosso rei chegou de longe pra poder nos visitar
Que beleza, a nobreza que visita o gongá
(Ô-lê-lê, ô-lá-lá, pega no ganzé, pega no ganzá)
(Ô-lê-lê, ô-lá-lá, pega no ganzé, pega no ganzá)
Senhora, senhora dona de casa, traz seu filho pra cantar
Para um rei que vem de longe pra poder nos visitar
Esta noite ninguém chora e ninguém pode chorar
Que beleza, a nobreza que visita o gongá
(Ô-lê-lê, ô-lá-lá, pega no ganzé, pega no ganzá)
(Ô-lê-lê, ô-lá-lá, pega no ganzé, pega no ganzá)
(Ô-lê-lê, ô-lá-lá, pega no ganzé, pega no ganzá)
(Ô-lê-lê, ô-lá-lá)
Written by: Zuzuca
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