Lyrics

Vem do oco desta terra,
Do solo mais primitivos...
Carrega o pendão nativo
Das catedrais campechanas!...
Montes... Florestas... Savanas...
Gauchos por sobre el tapé...
Sonidos de cachapés...
– Tem tudo nesse compasso,
Que corta o mundo em abraços,
Nos pedindo: Llamamé!!!
Vem da Guarânia... Da Polka...
Vem das selvas... E dos rios!...
Tem muito de pedra e ruína,
De Argentina e de Brasil!
Mescla de frases barrocas,
Com rezas de algum payé!...
– Que por não ter nome certo,
Chamamaram de: Chamamé!
Vem em quando a sala explode,
Se a cordeona faz floreio!...
E um sapucay topetudo,
Rompe a sala, bem no meio!
De alpargata e “polaina”,
É bem assim que se faz:
Se encosta rosto com rosto,
E se atira a poeira pra tras!
DE ONDE VEIO?
POUCO IMPORTA!...
– MAS SE TU QUÉ,
TU VAI TÊ!!!
LLAMAMÉ – CHAMAMECERO...
ALGO ÍNDIO... Y MUI CAMPERO!...
LLAMAMÉ – CHAMAMECERO...
ZAPATEADOR... POR ENTERO!!!
Written by: Diego Müller, Érlon Péricles
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