Lyrics

Sou um velho sanfoneiro lá do pé da serra
Só tenho uma velha sanfona que restou pra mim
A minha casa já virou tapera e já não presta mais
Fico esperando e a chuva, não cai
E a chuva, não cai, e a chuva, não cai
Meu Deus, por que o meu sertão é tão castigado?
Morre o algodão e já não tem mais gado
E morrem as crianças de fome também
Meu Deus, se eu não sei rezar, te peço o meu perdão
Queria que chovesse aqui no meu sertão
Pra que o homem possa cultivar
É assim que acaba a tristeza aqui da minha terra
Nasce o algodão e o gado berra
E a minha sanfona volta a tocar
(Aderbal)
Nos braços de uma morena, quase morro, um belo dia
Ainda me lembro o meu cenário de amor
Um lampião aceso, um guarda-roupa escancarado
Um vestidinho amassado, debaixo de um batom
Um copo de cerveja e uma viola na parede
E uma rede convidando a balançar
No cantinho da cama, um rádio a meio volume
Cheiro de amor e de perfume pelo ar
Numa esteira
O meu sapato pisando o sapato dela
Em cima da cadeira, aquela minha bela sela
Ao lado do meu velho alforje de caçador
Que tentação
Minha morena me beijando feito abelha
Lua malandrinha, pela brechinha da telha
Fotografando o meu cenário de amor
Numa esteira
O meu sapato pisando o sapato dela
Em cima da cadeira, aquela minha bela sela
Ao lado do meu velho alforje de caçador
Que tentação
Minha morena me beijando feito abelha
Lua malandrinha, pela brechinha da telha
Fotografando o meu cenário de amor
Nos braços de uma morena, quase morro, um belo dia
Ainda me lembro o meu cenário de amor
Um lampião aceso, um guarda-roupa escancarado
Um vestidinho amassado, debaixo de um batom
Um copo de cerveja e uma viola na parede
E uma rede convidando a balançar
No cantinho da cama, um rádio a meio volume
Cheiro de amor e de perfume pelo ar
Numa esteira
O meu sapato pisando o sapato dela
Em cima da cadeira, aquela minha bela sela
Ao lado do meu velho alforje de caçador
Que tentação
Minha morena me beijando feito abelha
Lua malandrinha, pela...
Fotografando o meu cenário de amor
Numa esteira
O meu sapato pisando o sapato dela
Em cima da cadeira, aquela minha bela sela
Ao lado do meu velho alforje de caçador
Que tentação
Minha morena me beijando feito abelha
Lua malandrinha, pela brechinha da telha
Fotografando o meu cenário de amor
Written by: Zezo
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