Não vou deixar de acreditar
Vou me lançar aos Teus pés
Meu perfume derramar
Se ao menos o olhar do mestre eu atrair
Sei que poderá haver esperança para mim
Vou me levantar, vou sair do meu lugar de aflição
Meu pecado vou me esquecer
O meu lamento abandonar
Me condenaram, mas o justo juiz primeiro me amou
Julga a minha causa meu Senhor
Se levanta em meu favor
Quem poderá se levantar contra o ungido?
Arma forjada contra mim não prevalecerá
Seu perdão, recebi diante dos homens
O meu pecado, Ele nunca mais se lembrará
Não há impossíveis para o meu Deus
O prisioneiro restaura e faz governar
O gigante que me afronta terá que cair
Não vou fugir, vou acreditar
Julga a minha causa, meu Senhor, em meu favor
Não vou deixar de acreditar
Vou me lançar aos Teus pés
Meu perfume derramar
Se ao menos o olhar do mestre eu atrair
Sei que poderá haver esperança para mim
Vou me levantar, vou sair do meu lugar de aflição
Meu pecado vou me esquecer
O meu lamento abandonar, ah-aah
Me condenaram, mas o justo juiz primeiro me amou
Julga a minha causa meu Senhor
Se levante em meu favor
Quem poderá se levantar contra o ungido?
Arma forjada contra mim não prevalecerá
Seu perdão, recebi diante dos homens
O meu pecado, Ele nunca mais se lembrará
Não há impossíveis para o meu Deus
O prisioneiro restaura e faz governar
O gigante que me afronta terá que cair
Não vou fugir, vou acreditar
Julga a minha causa, meu Senhor, em meu favor
Assim diz o Senhor
"Nessa peleja não tereis que pelejar
Parai, estai em pé, e vede a Salvação do Senhor
Não temas porque é Ele, É quem julga a tua causa"
Quem poderá se levantar contra o ungido?
Arma forjada contra mim não prevalecerá
Seu perdão, recebi diante dos homens
O meu pecado, Ele nunca mais se lembrará
Não há impossíveis para o meu Deus
O prisioneiro restaura e faz governar
O gigante que me afronta terá que cair
Não vou fugir, vou acreditar
Julga a minha causa, meu Senhor
Em meu favor (em meu favor)
Em meu favor (em meu favor)
Em meu favor
